LXVII (Sopro)



"O Tao é o sopro que nunca morre. É a mão de toda a criação."
[Tao Te Ching] 



A Grécia Antiga percebia o sopro como algo interno e diáfamo, como orvalho, às vezes visível e que se misturava e interagia com o ar. Ouvir, ver, cheirar e falar era soprar, às vezes na forma de raio outras na forma de fogo. O sopro misturado com a inteligência no sopro dos outros, e recuperado para dentro de si, aumentava o conhecimento.



Nós respiramos ou somos respirados?

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