 "Quem se sente vazio por dentro adorna-se 
por fora com colares, pulseiras, brincos e toda a espécie de ornamentos. Uma tal 
pessoa é como um pavão que abre a cauda em forma de leque, aparentando um poder 
e uma beleza que não possui se não se socorrer deste artifício. Mas quem por 
dentro se cultiva e descobre um tesouro no seu modo correto de pensar, bem como 
nos seus nobres sentimentos, não só não necessita de adornos que obnubilam as 
almas cândidas, como nem sequer repara neles; sente sobejamente que as 
qualidades daqueles que as possuem cintilam através dos seus olhos, das suas 
palavras e até quando se calam."
"Quem se sente vazio por dentro adorna-se 
por fora com colares, pulseiras, brincos e toda a espécie de ornamentos. Uma tal 
pessoa é como um pavão que abre a cauda em forma de leque, aparentando um poder 
e uma beleza que não possui se não se socorrer deste artifício. Mas quem por 
dentro se cultiva e descobre um tesouro no seu modo correto de pensar, bem como 
nos seus nobres sentimentos, não só não necessita de adornos que obnubilam as 
almas cândidas, como nem sequer repara neles; sente sobejamente que as 
qualidades daqueles que as possuem cintilam através dos seus olhos, das suas 
palavras e até quando se calam."
Pitágoras, O Filho do Silêncio - Benigno Morilla
 
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